Olá, meninas!
Tudo bem? Comigo tudo tranquilo, fora aquela molezinha do Herceptin. Nem ia postar hoje, porque queria curtir minha caminha, meu edredon, mas como, ao tentar organizar o blog, ele surtou, resolvi que ia fazer logo um post novo... E sobre um assunto "mulherzinha"! Hum, quem não gosta?
Vou falar sobre esmaltes. Não, não virei mais um blog sobre esmaltes. Até porque nem sou entendida nisso, nem sei nada de moda, tendências, marcas... Mas, com o fim da quimio, minhas unhas se esfarelaram e aquilo me incomodou profundamente. Pode parecer a maior besteira do mundo, mas para quem já tinha perdido o cabelo (e ele voltou meio estranho, mas voltou...AEEEEE!), está com uma cicatriz enorme no peito, não menstrua mais, perder as unhas foi um senhor baque. Se tinha uma coisa que eu não tinha deixado de fazer durante todo o meu tratamento era isso: fazer as unhas. Sem mexer nas cutículas. Mas enjoada ou não, eu fazia. Comprei mil esmaltes, creminhos para isso, para aquilo... Perder uma das últimas coisas que me remetia à ser mulher (sei que mil outras também remetem, como a paixão por chocolate e sapatos, mas, mas... Ahh, vocês estão me entendendo, vai...), me abalou.
E eu tentava. Continuava fazendo as unhas semanalmente. E elas quebrando. Esfarinhando. Manchando. Até fiquei 3 semanas sem fazer. Isso para mim foi o fim. Até que minha mãe falou que aqui pertinho de casa tinha um salão onde uma mocinha fazia uma técnica diferente. Eu não queria colocar unhas postiças, não achava que seria legal para minhas unhas ficarem cobertas por um treco por muito tempo, tinha medo do que ia restar quando eu tirasse, enfim... Essa não era a solução.
E lá fui eu atrás dessa "técnica diferente"... Para quem é do meio esmaltistico vou falar de uma coisa velha. Ao pesquisar aqui na internet, vi que blogueiras desse mundo já falavam dele desde 2010... Mas, para esse ser alienado, era tudo novidade. O treco parece um esmalte mesmo, mas parece que é de gel. Na boa? Nem me aprofundei no que ele é, ou deixa de ser. Só fui testar e ver se funciona. Já tem 14 dias e o bicho tá aqui, intacto! E segurou minhas unhas esfarinhadas no lugar: milagre!
Funciona assim: você faz a unha igualzinho ao método para colocar o outro esmalte. Mas a manicure passa uma base e põe numa maquininha de secar, com raios UV (por isso tem que perguntar para seu médico se pode...), e tome de passar esmalte e colocar a mão na maquininha. O processo todo leva mais de 1 hora, mas vale se você estiver com as unhas quebrando por nada, não enjoar da mesma cor de esmalte por mais de 20 dias ou não estiver a fim mesmo de ficar saindo de casa para fazer as unhas. Os nomes das duas linhas de esmalte que essa manicure trabalha são Opi Gel Color e Shellac. Não sei se está disponível em todas as cidades, mas quem quiser, sei que aqui no Rio tem aqui em Copacabana, naquele shopping dos antiquários, entre a Figueiredo e a Siqueira (nome do salão: Guto Leça, manicure: Ana). E não, não ganhei nada para falar isso. :)
Seguem as fotos com a prova de que o bichinho funciona:
P.S. o esmalte que eu usei foi esse da Opi, com esse lindo nome: Bastille My Heart. E por favor, quem desenvolve nome de esmalte, hein??
P.S.² A cor da mão mudou por causa da mudança do flash, tá? Não tô ictérica assim como parece na 2a foto! Percebam que a unha cresce, mas o esmalte fica! Ah, e tenho lavado louça normalmente, feito tudo... O bichinho dura mesmo. Só dá uma enjoada da cor...
Mil beijos!!! Inté breve!!!
Tudo bem? Comigo tudo tranquilo, fora aquela molezinha do Herceptin. Nem ia postar hoje, porque queria curtir minha caminha, meu edredon, mas como, ao tentar organizar o blog, ele surtou, resolvi que ia fazer logo um post novo... E sobre um assunto "mulherzinha"! Hum, quem não gosta?
Vou falar sobre esmaltes. Não, não virei mais um blog sobre esmaltes. Até porque nem sou entendida nisso, nem sei nada de moda, tendências, marcas... Mas, com o fim da quimio, minhas unhas se esfarelaram e aquilo me incomodou profundamente. Pode parecer a maior besteira do mundo, mas para quem já tinha perdido o cabelo (e ele voltou meio estranho, mas voltou...AEEEEE!), está com uma cicatriz enorme no peito, não menstrua mais, perder as unhas foi um senhor baque. Se tinha uma coisa que eu não tinha deixado de fazer durante todo o meu tratamento era isso: fazer as unhas. Sem mexer nas cutículas. Mas enjoada ou não, eu fazia. Comprei mil esmaltes, creminhos para isso, para aquilo... Perder uma das últimas coisas que me remetia à ser mulher (sei que mil outras também remetem, como a paixão por chocolate e sapatos, mas, mas... Ahh, vocês estão me entendendo, vai...), me abalou.

E lá fui eu atrás dessa "técnica diferente"... Para quem é do meio esmaltistico vou falar de uma coisa velha. Ao pesquisar aqui na internet, vi que blogueiras desse mundo já falavam dele desde 2010... Mas, para esse ser alienado, era tudo novidade. O treco parece um esmalte mesmo, mas parece que é de gel. Na boa? Nem me aprofundei no que ele é, ou deixa de ser. Só fui testar e ver se funciona. Já tem 14 dias e o bicho tá aqui, intacto! E segurou minhas unhas esfarinhadas no lugar: milagre!
Funciona assim: você faz a unha igualzinho ao método para colocar o outro esmalte. Mas a manicure passa uma base e põe numa maquininha de secar, com raios UV (por isso tem que perguntar para seu médico se pode...), e tome de passar esmalte e colocar a mão na maquininha. O processo todo leva mais de 1 hora, mas vale se você estiver com as unhas quebrando por nada, não enjoar da mesma cor de esmalte por mais de 20 dias ou não estiver a fim mesmo de ficar saindo de casa para fazer as unhas. Os nomes das duas linhas de esmalte que essa manicure trabalha são Opi Gel Color e Shellac. Não sei se está disponível em todas as cidades, mas quem quiser, sei que aqui no Rio tem aqui em Copacabana, naquele shopping dos antiquários, entre a Figueiredo e a Siqueira (nome do salão: Guto Leça, manicure: Ana). E não, não ganhei nada para falar isso. :)
Seguem as fotos com a prova de que o bichinho funciona:
P.S. o esmalte que eu usei foi esse da Opi, com esse lindo nome: Bastille My Heart. E por favor, quem desenvolve nome de esmalte, hein??
P.S.² A cor da mão mudou por causa da mudança do flash, tá? Não tô ictérica assim como parece na 2a foto! Percebam que a unha cresce, mas o esmalte fica! Ah, e tenho lavado louça normalmente, feito tudo... O bichinho dura mesmo. Só dá uma enjoada da cor...
Mil beijos!!! Inté breve!!!